Biologia dos Vertebrados, 5ª Edição, Robert T. Orr
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Anfíbios
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Lycia Targino, Sandra medeiros, Daniel Barrufi, Reneifran Da Silva, Valéria, Rhana, Ronoaldo.
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Anfíbios
Biologia dos Vertebrados, 5ª Edição, Robert T. Orr
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Crustáceos
Os órgãos sensórias dos crustáceos incluem dois tipos de olhos: um par de olhos compostos e um pequeno olho naupliano dorsal mediano compostos de três ou quatro ocelos intimamente colocados. Alguns grupos não tem olhos compostos, e o olho naupliano, característico da larva dos crustáceos, não persiste no adulto de muitos grupos.O tipo mais inicial e básico d larvas e um náuplio.
Zoologia dos invertebrados, 6° Edição, Ruptert/ Barnef.
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Crustáceos
Artrópodes
Os receptores sensórias dos artrópodes associam-se a uma certa modificação do exoesqueleto quitinoso (sensilo). Os sensilo têm varias formas dependendo do tipo de sinais que monitora.Os mecanorreceptores são estimulados por alterações na tensão do exoesqueletos,os olhos são simples e têm somente poucos fotorreceptores.Os insetos e muitos crustáceos têm olhos compostos de muitas unidades cilíndricas e longas, possuindo todos os elementos para recepção de luz..A extremidade basal do omatídio é formada pelo elemento receptor que têm o centro ocupado por um cilindro translúcido (rabdoma).As células reticulares contém granulares pigmentares negros ou marrons, que constituem o pigmento retini ano proximal. Que podem migrar centralmente ou distal mente, dependente da intensidade da luz . O cone cristalino é uma fibra óptica através da qual a luz é canalizada para o rabdoma.O olho humano recebe e transmitem os estímulos luminosos,como um único ponto de luz estimulando um mosaico no olho possui uma granulação mais fina.Muitos artrópodes diurnos ativos têm alta taxa de fusão oscilação.
Biologia dos Vertebrados, 5ª Edição, Robert T. Orr
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Invertebrados (Moluscos)
Os olhos em taça pigmentar são adaptada para animais que monitoram a luz para orientação.A capacidade de um olho produzir uma boa imagem dependente do numero de fotorreceptores, um cristalino melhora a qualidade da imagem ao focalizar a luz no campo visual corrigindo para um ponto da retina.Nos animais aquáticos , a córnea exerce um papel mínimo na focalização, os vermes anelídeos poliquetas e a maioria dos moluscos prosobrânquios, têm um cristalino de material mole, que preenche boa parte inferior do olho. Os cristalinos verdadeiros são geralmente esféricos produzindo aberrações. Nos humanos e nos mamíferos terrestres o cristalino funciona predominantemente para ajuste local,tendo a tarefa realizada pela as córneas.Os animais ativos que são noturnos ou vivem em habitat obscuramente iluminados devem captura máxima quantidade de luz em cada unidade de tempo.
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Invertebrados
Peixes
O ouvido dos peixes, todavia, não é adequado para recepção de som, com o qual costumamos associar os nossos ouvidos. Não há ouvido externo, nem médio e nem cóclea. O ouvido interno dos peixes é formado por um utrículo dorsal, que se liga aos canais semicirculares, e por uma dilatação ventral. conhecida como sáculo. É a partir do sáculo que a lagena dos anfíbios, répteis e aves, bem como a cóclea dos mamíferos, surge para permitir a audição, no verdadeiro sentido da palavra. Embora certos peixes sejam capazes de detectar vibrações na água, algumas das quais podem ser produzidas por membros de sua própria espécie, o ouvido dos peixes é principalmente um órgão de equilíbrio, capacitando-o a manter sua estabilidade.
Biologia dos Vertebrados, 5ª Edição, Robert T. Orr
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Peixes
Peixes e vertebrados semelhantes a Peixes.
O sistema sensorial consiste de células receptoras periféricas e neurônios integradores no encéfalo, que fornecem ao organismo uma imagem biologicamente relevante do ambiente. Os receptores variam de células isoladas, como os corpúsculos tácteis, a estruturas complexas, como os olhos.
Os peixes, por habitarem num meio aquático, possuem quimiorreceptores, altamente desenvolvidos para detectar "sabores" e "odores". Os corpúsculos gustativos são estimulados por produtos químicos em solução: conseqüentemente, nos vertebrados terrestres, estes restringem-se necessariamente à mucosa da boca e da faringe. Nos peixes, contudo, que vivem num meio líquido, a localização dos órgãos gustativos não é limitada. Por isso embora os corpúsculos gustativos sejam encontrados mais freqüentemente nas regiões da cabeça e na boca, neste grupo, eles podem estar espalhados por outras partes da superfície externa do corpo, incluindo as nadadeiras.

Biologia dos Vertebrados, 5ª Edição, Robert T. Orr
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domingo, 12 de dezembro de 2010
Aves
As passagens nasais das aves mostram um avanço em relação às dos répteis, pelo fato de estarem presentes três conchas. Na maioria das aves, há aberturas externas ou narinas, que comunicam estas passagens com o meio externo. A posição das narinas geralmente é lateral e proximal. Geralmente as narinas são separadas internamente, uma da outra, por um septo, mas em alguns grupos, como nos urubus e alguns gruiformes, não há separação. O epitélio olfativo, na maioria das aves, é relativamente restrito e confinado a superfície da concha superior. Isto se relaciona com o pequeno tamanho dos lobos olfativos do cérebro e é responsável pelo sentido do olfato pouco desenvolvido que a maioria das aves possui.
A maioria das aves não tem botões gustativos na língua, apesar deles serem encontrados no revestimento da boca e da faringe.
Os olhos das aves são extremamente desenvolvidos e proporcionalmente grandes em relação ao tamanho do corpo. A acomodação se faz pela ação dos músculos ciliares, alterando-se ao formato do cristalino. Umas características raras dos olhos das aves é a presença de uma estrutura parecida com um leque, chamada pente, que se estende até a câmara posterior, a partir do ponto de emergência do nevo óptico, na retina. A ausência de vasos sanguíneos na retina é uma vantagem para a visão aguçada. A maioria das aves como os repteis , mas não como a maioria dos mamíferos, é diurna. Experiências recentes com alguns beija-flores indicam que estas aves são capazes de detectar ondas luminosas de comprimento de onda próximo ao da luz ultravioleta, que completamente invisível para os seres humanos. Além das aves apresentarem uma percepção visual acurada para os objetos próximos, muitas espécies, principalmente as aves de rapina, possuem uma visão notável para objetos distantes, isto parece ser resultado de um aumento dos cones na retina. Parece provável que certas aves, que freqüentam os profundos recessos de cavernas, onde prevalecem a escuridão total, emitam uma série de vibrações sonoras, cujos ecos permitem que elas se orientem, de modo muito semelhantes de alguns morcegos e mamíferos marinhos.
Nas aves falta o ouvido externo. Como nos repteis, existe apenas um osso no ouvido médio, a columela, que transmite as vibrações da membrana timpânica para o ouvido interno. A cóclea está presente, apesar de não ter a complicada forma de espiral, encontrada nos mamíferos.
Biologia dos Vertebrados, 5ª Edição, Robert T. Orr
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Evolução dos Olhos
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sábado, 11 de dezembro de 2010
Répteis
Olfato
Na maioria dos répteis, os corpúsculos gustativos restringem-se, em grande parte, a região faríngea. Dentro de cada via nasal, que é alongada nos répteis superiores por causa do desenvolvimento do palato secundário, há uma concha, ou cornetos, que serve para aumentar a superfície do epitélio olfativo. O órgão de Jacobson alcança seu ponto mais alto de desenvolvimento nas serpentes e nos lagartos e é ligado ao teto da boca e não ao canal nasal.
Visão
Nos vários grupos de vertebrados inferiores, a acomodação para a visão de perto ou à distância é realizada através do movimento do cristalino para frente e para trás, a fim de mudar a distância entre o cristalino e a retina sensível. A acomodação, nos répteis e na maioria dos outros amniotas, contudo, é efetuada não pelo movimento do cristalino, mais sim pela mudança de sua forma. Pode ser achatada para a visão à distância ou arredondado para a visão de perto, através da ação dos músculos do corpo ciliar.
Estudo sobre a visão de cores em certas espécies de lagartos diurnos e tartarugas demonstraram que a maioria pode diferenciar exatamente o amarelo, vermelho, azul e verde de vários tons de cinza. Nas espécies, em que a percepção de cor é reduzida, são, principalmente, os comprimentos de ondas maiores que são reconhecidos.
Audição
Há uma considerável variação na estrutura do ouvido dos répteis. A lagena é mais alongada que nos anfíbios e nos crocodilianos forma realmente um ducto coclear, ligeiramente semelhante ao das aves. Nas serpentes, o tímpano, o ouvido médio e a trompa de Eustáquio inexistem. As vibrações recebidas pelas serpentes são transmitidas, por meio do quadrado, à columela e, então, ao ouvido interno. Os lagartos, por outro lado, possuem um ouvido médio bem desenvolvido e, em algumas formas, o tímpano aprofundou-se em uma depressão. As ondas sonoras, portanto, devem passar através de um canal curto, conhecido como meato auditivo externo, afim de alcançar o tímpano. Essa é a primeira evidência de um ouvido externo nos vertebrados.
Biologia dos Vertebrados, 5ª Edição, Robert T. Orr
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